Temos falado muito sobre a reciclagem de materiais que usamos
frequentemente, como plásticos e papéis, mas temos nos esquecido de um objeto
que pode não só causar danos à natureza como a nossa saúde também: as pilhas e
baterias.
Vocês sabiam que elas podem demorar séculos para se decomporem e que seus
componentes químicos nunca se degradam?
Uma pilha comum possui, geralmente, três metais pesados: zinco, chumbo e
manganês; as alcalinas possuem também o mercúrio em sua composição.
Quando descartadas sem os devidos cuidados, elas podem vazar e contaminar os
lençóis freáticos, rios, solo e posteriormente nossos alimentos. Por este
motivo elas são um perigo ambiental e social.
Pensando nestes problemas algumas entidades, como o banco Itaú, vem fazendo
a coleta destes objetos e direcionando-os para um local adequado para seu
descarte.
Com este propósito de reciclar cuidando do meio ambiente, os professores do
Quinto Ano da Escola CEMEB. Maestro Gilberto de Pinho, da qual eu (Professora
Vanessa) faço parte lançamos o "Projeto PAPA PILHA.
Onde fazemos com a comunidade a coleta de pilhas e baterias de celulares e
encaminhamos para serem entregues em uma das cabines do Banco Itaú. Temos visto
uma colaboração muito significativa do Bairro onde a Unidade Escolar se
localiza.
Pensando neste problemas algumas entidades, como o banco Itaú, vem fazendo a coleta destes objetos e direcionando-os para um local adequado para seu descarte.
Com este propósito de reciclar cuidando do meio ambiente, os professores do Quinto Ano da Escola CEMEB. Maestro Gilberto de Pinho, da qual eu (Professora Vanessa) faço parte lançamos o "Projeto PAPA PILHA".
Onde fazemos com a comunidade a coleta de pilhas e baterias de celulares e encaminhamos para serem entregues em uma das cabines do Banco Itaú. Temos visto uma colaboração muito significativa do Bairro onde a Unidade Escolar se localiza.
Me chamo Neide, sou Professora Coordenadora na Rede Municipal da cidade de Itapevi e participo do Projeto Educar para Reciclar, parceria da Eurofarma com a Secretaria de Educação. Infelizmente nós não nos sentimos responsáveis pelo que consumimos, desperdiçamos e produzimos de lixo. No entanto, somos partes integrantes do que chamamos natureza, e somos sim responsáveis por tudo que afeta o meio ambiente.
Tenho revisado meus hábitos de consumo, prestado atenção nas embalagens dos produtos, preferindo sempre os que tenham refil, reutilizado algumas delas e participado do Programa de Separação dos Resíduos Sólidos secos dos úmidos implantado na escola onde trabalho CEMEB Carlos Drummond de Andrade.
Sabemos que a coleta seletiva ainda não é uma realidade no Brasil, mas fazer a nossa parte é mais fácil do que pensamos. 
Separar o lixo seco (reciclável) do lixo úmido não requer conhecimentos profundos, basta não misturar aquilo que pode ser reciclado do que é realmente lixo (rejeito), facilitando o processo de triagem para reciclagem e também o trabalho das famílias e cooperativas que dependem economicamente desta atividade.
A ideia é muito simples: ter dois “lixeiros” na sua casa, um aonde vai tudo aquilo que é considerado úmido ou orgânico e outro aonde vai tudo que é lixo seco ou inorgânico.
Em dois recipientes diferentes separo de um lado restos de comida, resíduos de banheiro, fraldas descartáveis e do outro, embalagens em geral, vidros, papel, PET, latas e etc. Sigo esta rotina diariamente. O único cuidado especial que tenho é o de limpar o seco, tirando o excesso de sujeira para não comprometer a reciclagem dos mesmos, para evitar mau-cheiro e não atrair insetos e roedores. Para isso utilizo água de reuso, como o que é liberado pela máquina de lavar durante uma lavagem ou durante a lavagem da louça.
Depois que separo na minha residência, deposito os resíduos secos em uma lixeira grande instalada na escola onde trabalho, vinculada a uma cooperativa que recolhe todos os resíduos secos uma vez por semana.
O volume do lixo úmido da minha residência que antes era descartado três vezes por semana, diminuiu consideravelmente, tenho o descartado somente a cada dez dias.
Ao separar os resíduos, estou promovendo os primeiros passos para sua destinação adequada. Permitimos assim, várias frentes de oportunidades como: a reutilização; a reciclagem; o melhor valor agregado ao material a ser reciclado; a melhores condições de trabalho dos catadores ou classificadores dos materiais recicláveis.
O trabalho desenvolvido pelos catadores poupa recursos naturais, reduz gastos do Governo com o sistema de limpeza, aumenta a vida útil dos aterros e incrementa a cadeia produtiva das indústrias recicladoras com geração de trabalho.
Estes são passos simples que fazem uma grande diferença.
